Uma vez uma pessoa me disse que me amava, mas talvez não da maneira que eu gostaria de ser amada.
Fiquei pensando e acho que até respondi que amor é amor. Não existe forma certa ou errada de amar. Acho que esse amor pode variar sim, pode variar de intensidade, de projeções.
É claro que sei que existem formas diferentes de amor. Existe o amor pelos nossos pais, pelos nossos irmãos, pelos nossos amigos. E existe o amor romântico. A diferença desse para os outros talvez seja a questão do envolvimento ou do desejo sexual.
Todos os demais "tipos de amor", acredito eu, envolvem carinho, cumplicidade, admiração, desejo mutuo de felicidade, companheirismo.
Com relação ao amor romântico, acho que o que precisamos diferenciar é o que é realmente amor e o que é paixão.
Acho que já escrevi aqui há algum tempo que acredito que esse tipo de amor em geral começa com a paixão. A paixão é aquele desejo e aquela sensação de conhecer o outro. Na verdade, na paixão encontramos no outro, ou projetamos, os nossos desejos. Acho até que recentemente apareceu uma propaganda na tv que fala mais ou menos isso. Apaixonamos-nos pela pessoa que idealizamos não exatamente pelo que ela é.
Mas esse sentimento de paixão é efêmero. É passageiro, na maioria dos casos. Não se sustenta pelo resto da relação. E aí é que se dá a diferença. Chega a um ponto que a nossa "ilusão" pelo objeto dessa paixão começa a se mostrar exatamente como é e não necessariamente como a vemos.
Se conseguirmos continuar gostando dessa pessoa, agora "real", com seus defeitos e suas qualidades, temos a grande chance de que esse sentimento se transforme em amor. Se não, isso se esvazia, porque, novamente, a nossa paixão era pelo ser que queríamos que essa pessoa fosse e não pelo que ela realmente é.
Amar, enfim é amar os defeitos alheios. É não precisarmos mudá-los para continuarmos amando. É aceitar esse amor com todas as suas faces e interfaces. É o desejo de construir a vida juntos. É a capacidade de matar um leão por dia para manter esse sentimento. É não precisar diariamente quantificar a intensidade do sentimento. É somente senti-lo e aceitá-lo até que a morte ou a vida os separe.
Fiquei pensando e acho que até respondi que amor é amor. Não existe forma certa ou errada de amar. Acho que esse amor pode variar sim, pode variar de intensidade, de projeções.
É claro que sei que existem formas diferentes de amor. Existe o amor pelos nossos pais, pelos nossos irmãos, pelos nossos amigos. E existe o amor romântico. A diferença desse para os outros talvez seja a questão do envolvimento ou do desejo sexual.
Todos os demais "tipos de amor", acredito eu, envolvem carinho, cumplicidade, admiração, desejo mutuo de felicidade, companheirismo.
Com relação ao amor romântico, acho que o que precisamos diferenciar é o que é realmente amor e o que é paixão.
Acho que já escrevi aqui há algum tempo que acredito que esse tipo de amor em geral começa com a paixão. A paixão é aquele desejo e aquela sensação de conhecer o outro. Na verdade, na paixão encontramos no outro, ou projetamos, os nossos desejos. Acho até que recentemente apareceu uma propaganda na tv que fala mais ou menos isso. Apaixonamos-nos pela pessoa que idealizamos não exatamente pelo que ela é.
Mas esse sentimento de paixão é efêmero. É passageiro, na maioria dos casos. Não se sustenta pelo resto da relação. E aí é que se dá a diferença. Chega a um ponto que a nossa "ilusão" pelo objeto dessa paixão começa a se mostrar exatamente como é e não necessariamente como a vemos.
Se conseguirmos continuar gostando dessa pessoa, agora "real", com seus defeitos e suas qualidades, temos a grande chance de que esse sentimento se transforme em amor. Se não, isso se esvazia, porque, novamente, a nossa paixão era pelo ser que queríamos que essa pessoa fosse e não pelo que ela realmente é.
Amar, enfim é amar os defeitos alheios. É não precisarmos mudá-los para continuarmos amando. É aceitar esse amor com todas as suas faces e interfaces. É o desejo de construir a vida juntos. É a capacidade de matar um leão por dia para manter esse sentimento. É não precisar diariamente quantificar a intensidade do sentimento. É somente senti-lo e aceitá-lo até que a morte ou a vida os separe.
3 comentários:
sábias palavras. assino em baixo.
e que bom que você já fez as pazes com ele! felicidade para vocês!
hehehe.foi só um sonho Lili. Somos grandes amigos, eu e o gato ;)
Isso me lembrou uma música do Chico Buarque.
Postar um comentário